>Maria do Rosário Ramalho, atual ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, não poupou críticas à provedora da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa. Esta terça-feira, em entrevista à RTP, alegou que Ana Jorge não tinha capacidade para resolver os problemas da instituição e reiterou que foi uma demissão por questões de gestão.
>A ministra, responsável pela exoneração de Ana Jorge, revelou que a provedora tinha colocado o lugar à disposição no início do mandato do novo Governo, decisão que Maria do Rosário Ramalho elogiou. No entanto, segundo a ministra, perante a “total falta de resposta” a pedidos de informação à Santa Casa da Misericórdia, o Governo decidiu exonerar Ana Jorge.
>À RTP, Maria do Rosário Ramalho garantiu que a saída da provedora se tratou de questão de gestão e não de um “saneamento político”, como tem sido alegado pela oposição. Disse ainda que não foi escolhido o sucessor de Ana Jorge.
>Foi na semana passada, precisamente a dois dias de Ana Jorge completar um ano no cargo, que o Governo deu conta da exoneração da Mesa da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa. Em comunicado, o Ministério de Rosário Palma Ramalho justificava a decisão “inevitável” com “graves problemas financeiros e operacionais”, e com uma “rutura de tesouraria”.
>Saliente-se que, por não terem concluído um ano em funções, a provedora e os membros da Mesa da Santa não têm direito a qualquer indemnização.
ConfidentMongoose on
Curioso para ver qual a figura do PSD/CDS o governo vai meter à frente da Santa Casa…
Então porque é que estava a fazer ameaça com processos crime por sair do cargo?
JudasPiss on
Fora do assunto mas tenho pena que este governo não dure, só mesmo pela curiosidade de ver a actuação desta senhora.
É uma das grandes professoras de direito laboral do nosso país, e até estranhei ela ter aceite o cargo. Provavelmente das pessoas mais qualificadas que já tivemos no cargo.
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>Maria do Rosário Ramalho, atual ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, não poupou críticas à provedora da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa. Esta terça-feira, em entrevista à RTP, alegou que Ana Jorge não tinha capacidade para resolver os problemas da instituição e reiterou que foi uma demissão por questões de gestão.
>A ministra, responsável pela exoneração de Ana Jorge, revelou que a provedora tinha colocado o lugar à disposição no início do mandato do novo Governo, decisão que Maria do Rosário Ramalho elogiou. No entanto, segundo a ministra, perante a “total falta de resposta” a pedidos de informação à Santa Casa da Misericórdia, o Governo decidiu exonerar Ana Jorge.
>À RTP, Maria do Rosário Ramalho garantiu que a saída da provedora se tratou de questão de gestão e não de um “saneamento político”, como tem sido alegado pela oposição. Disse ainda que não foi escolhido o sucessor de Ana Jorge.
>Foi na semana passada, precisamente a dois dias de Ana Jorge completar um ano no cargo, que o Governo deu conta da exoneração da Mesa da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa. Em comunicado, o Ministério de Rosário Palma Ramalho justificava a decisão “inevitável” com “graves problemas financeiros e operacionais”, e com uma “rutura de tesouraria”.
>Saliente-se que, por não terem concluído um ano em funções, a provedora e os membros da Mesa da Santa não têm direito a qualquer indemnização.
Curioso para ver qual a figura do PSD/CDS o governo vai meter à frente da Santa Casa…
*Rezemos* todos mas é para ver se não temos que ser nós os Santos da Casa, com a quantidade de dinheiro que foi purgado. E são eles os primeiros [**a dizer que se calhar**](https://web.archive.org/web/20240507195514/https://sicnoticias.pt/pais/2024-05-07-santa-casa-perdeu-53-milhoes-de-euros-com-internacionalizacao-valor-ainda-pode-aumentar-7d47771a), não será o único.
Então porque é que estava a fazer ameaça com processos crime por sair do cargo?
Fora do assunto mas tenho pena que este governo não dure, só mesmo pela curiosidade de ver a actuação desta senhora.
É uma das grandes professoras de direito laboral do nosso país, e até estranhei ela ter aceite o cargo. Provavelmente das pessoas mais qualificadas que já tivemos no cargo.